O tema da 5ª edição do festival Cosmopolis é o Hawai e a Ukulélé Party é demaaaiiiiiiissssssssssssssss.
Música à maneira e ainda umas bailarinas mais graciosas... todas rechonchudas... colares de flores... camisas floridas... calçoes e o chinelito. Tá-se mesmo bem!
Parece que domingo no Bar do Peixe da Aldeia do Meco a história repete-se mas agora com mais classe ou não fosse em plena praia. Parece que começa às 18h e vai até às 4h o melhor mesmo é a entrada ser livre.
Olhei a janela de lado, disfarçadamente, todas as vezes que pude. Estava tudo escuro. Fiquei mais tranquila por saber que possivelmente não estavas mas também encontrar-te casualmente como tantas outras vezes havia sido fenomenal. Juro que as minhas visitas ao Fluído não são propositadas. Tudo se desenvolve e certo é que também não evito mas tão pouco provoco. Procurei o teu rosto mas logo percebi que em vão. Valeu por sentir-me mais perto de ti e das tuas coisas e do teu espaço, mesmo sabendo que a distância é muito grande.
Vivi ao rubro o jogo de ontem (Portugal|Inglaterra). E pela primeira vez saí à rua a festejar. É realmente contagiante. Não quero empolgar-me desta forma mas ontem foi mesmo inevitável.
Alguns ingleses à mistura davam a mão à palmatória. Desportivismo, fairplay ou simplesmente cagufa de apanharem dos portugueses que estavam em consideravel maioria?
"(...)Me ensina a não andar com os pés no chão
Para sempre é sempre por um triz
Ai diz quantos desastres tem na minha mão
Diz se é perigoso a gente ser feliz(...)"
É inevitável. O dia foi longo mas nem mesmo assim consegui não pensar que o tempo se esgota. E lá aumenta a minha sede de viver... sim é possível aumentar ainda mais. Há tanto para viver ainda, penso. Espero. Não são os cabelos brancos ou os quilitos a mais que me preocupam. Preocupa-me não poder viver assim como vivo agora, como tenho vivido até agora. Não me empurrem ao caminho mais percorrido, suplico.